Indicadores-chave importantes para avaliar na locação de lajes corporativas em Curitiba

A procura por lajes corporativas em Curitiba tem se intensificado, à medida que empresas reconhecem as vantagens de crescer em uma cidade com mercado vibrante e sustentável.

Segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), os lançamentos residenciais na capital aumentaram 47% em 2024, um indicador indireto da dinamização do setor imobiliário como um todo, que impulsiona também o segmento corporativo. Ao mesmo tempo, o valor médio dos aluguéis comerciais subiu 10,89% naquele ano, segundo o índice FipeZap.

Esses números mostram que Curitiba oferece um terreno fértil para empresas em busca de expansão com inteligência estratégica. É por isso que o Grupo Noster, através da Víncere Incorporadora e da Víncere Locações, se posiciona ao desenvolver lajes corporativas com certificações como LEED e Fitwel, alinhando localização e sustentabilidade com as expectativas de gestores e investidores.

O que são indicadores-chave na locação corporativa?

Indicadores-chave são métricas que ajudam empresas e investidores a avaliar de forma técnica e objetiva o mercado imobiliário comercial. Funcionam como bússolas para compreender oferta, demanda, custos e perspectivas de valorização de cada empreendimento.

No caso das lajes corporativas, essa análise se estende para acima do preço do metro quadrado e inclui aspectos como vacância da região, eficiência da planta, certificações ambientais, custos de operação e até o potencial de retorno para quem enxerga o imóvel como investimento.

Em termos práticos, observar indicadores é o que permite transformar a escolha de um espaço em uma decisão estratégica, capaz de influenciar desde a performance da equipe até a imagem institucional da empresa.

Principais indicadores a considerar

A avaliação de uma laje corporativa em Curitiba exige atenção a diferentes métricas. Cada uma delas ajuda a entender se o imóvel realmente atende às necessidades do negócio e se representa uma decisão inteligente no médio e longo prazo.

1. Custo por m² e eficiência da planta

É a relação entre área útil e área locável. Um espaço pode parecer acessível, mas se a proporção de áreas comuns for alta, o aproveitamento real diminui.

Exemplo: uma laje de 1.000 m² com 800 m² de área útil tem eficiência de 80%. Se outra oferece a mesma metragem total, mas apenas 700 m² úteis, a eficiência cai para 70%, o que impacta diretamente o custo por posição de trabalho.

2. Taxa de ocupação e vacância na região

Esse indicador mede quanto do estoque de lajes corporativas em determinada região está ocupado. Taxas de vacância muito altas podem sinalizar excesso de oferta, pressionando os preços para baixo. Já níveis baixos sugerem maior disputa por espaços, o que tende a valorizar os imóveis.

3. Infraestrutura predial

Um edifício moderno tem vários recursos: elevadores com bom desempenho, vagas de garagem suficientes, áreas de convivência, auditórios, sistemas de climatização e tecnologia embarcada são fatores que pesam na atratividade para empresas e colaboradores.

4. Localização estratégica e mobilidade urbana

Estar em regiões como Centro Cívico, Juvevê ou Cabral garante proximidade de serviços, órgãos públicos e fácil acesso por transporte coletivo, bicicleta ou automóvel. Essa conectividade reduz custos de deslocamento e amplia o raio de atração de talentos.

5. Certificações sustentáveis (LEED, Fitwel)

Selos internacionais validam práticas de eficiência energética, bem-estar e saúde nos ambientes de trabalho. Além de reduzir custos operacionais, edifícios certificados contribuem para a imagem corporativa de empresas que valorizam ESG.

6. Custos operacionais e de manutenção

Energia elétrica, consumo de água, manutenção de equipamentos e gestão de resíduos pesam no orçamento. Empreendimentos inteligentes reduzem esses gastos com sistemas de automação e infraestrutura planejada.

7. ROI estimado para investidores

Para quem busca valorização patrimonial, o retorno sobre o investimento é um indicador decisivo. Imóveis em regiões consolidadas, com baixa vacância e certificados de sustentabilidade, tendem a apresentar maior liquidez e rentabilidade ao longo do tempo.

A análise de uma laje corporativa passa por diferentes métricas que orientam tanto empresas quanto investidores. Abaixo, uma visão prática de como calcular e interpretar os principais indicadores:

Indicador	Fórmula / Cálculo	Exemplo prático
Custo por m² e eficiência da planta	Área útil ÷ Área locável × 100	Laje com 1.000 m² totais e 800 m² úteis → eficiência de 80%
Taxa de vacância	Área disponível ÷ Área total × 100	Região com 100.000 m², dos quais 20.000 m² vagos → vacância de 20%
Custo de ocupação	Aluguel + Condomínio + IPTU + Taxas	R$ 70/m² de aluguel + R$ 15/m² de condomínio + R$ 5/m² de IPTU → R$ 90/m²
Infraestrutura predial	Avaliação qualitativa dos serviços e áreas comuns	Edifício com 6 elevadores, auditório e vagas de garagem → maior atratividade
Localização estratégica	Tempo médio de acesso por transporte público e carro	Empreendimento a 5 min do Centro Cívico, conectado ao eixo da RIT
Certificações sustentáveis	Presença de selos (LEED, Fitwel, WELL etc.)	Torre com LEED Platinum e Fitwel → menor custo operacional e imagem positiva
ROI estimado	(Receita anual de aluguel – custos) ÷ Investimento × 100	R$ 1,2 mi de receita anual – R$ 200 mil de custos ÷ R$ 10 mi investidos = 10% ao ano

Benefícios de monitorar indicadores na tomada de decisão

Empresas que acompanham indicadores conseguem transformar a locação de lajes corporativas em um movimento estratégico, reduzindo riscos e projetando ganhos de médio e longo prazo.

Trata-se de entender como cada métrica impacta diretamente o dia a dia da operação e a valorização futura do imóvel.

Benefício	Como se manifesta na prática
Segurança para empresas	Reduz a chance de surpresas financeiras e contratuais ao prever custos fixos e variáveis.
Economia no médio e longo prazo	Espaços eficientes e certificados resultam em menor gasto com energia, água e manutenção.
Atração e retenção de talentos	Ambientes bem localizados, saudáveis e modernos melhoram a experiência do colaborador.
Valorização da imagem corporativa	Estar em edifícios sustentáveis fortalece o posicionamento da marca junto a clientes e investidores.
Liquidez e retorno para investidores	Imóveis em regiões estratégicas e com baixa vacância têm maior potencial de valorização e revenda.

Leia também:

Empreendimentos do Grupo Noster em Curitiba

O Grupo Noster, por meio da Víncere Incorporadora e da Víncere Locações, reúne no portfólio corporativo de Curitiba edifícios que traduzem na prática os indicadores apresentados.

Cada empreendimento foi concebido para aliar localização estratégica, eficiência e sustentabilidade, com atributos que qualificam a cidade no mapa nacional de lajes corporativas.

JG1698: Localizado no Juvevê, é referência em sustentabilidade com certificação LEED Platinum e Fitwel Viral Response – Distinction. A torre foi planejada para maximizar eficiência de planta e reduzir custos operacionais, além de incorporar soluções de bem-estar aos usuários.
World Business: situado no Centro Cívico, próximo aos principais poderes públicos do Paraná, atende empresas de pequeno e médio porte com lajes funcionais. É um exemplo de imóvel que alia localização estratégica e infraestrutura de serviços no entorno.
Neo SuperQuadra: um dos cartões postais do portfólio, reúne lajes corporativas certificadas com LEED Gold. Sua estrutura inclui áreas comuns bem resolvidas e recursos de mobilidade que favorecem o acesso de colaboradores e visitantes.
Quadrata Cabral Mall: um projeto de uso misto que combina conveniência, visibilidade e conectividade urbana. O empreendimento exemplifica a tendência de integrar negócios, lazer e serviços em um mesmo espaço.

Escolher lajes corporativas com base em indicadores sólidos é investir em segurança e crescimento, fale com a Víncere e conheça os empreendimentos do Grupo Noster em Curitiba.