Edifícios comerciais sustentáveis são construções planejadas para reduzir impactos ambientais, melhorar a eficiência no uso de recursos e promover saúde e bem-estar nos ambientes corporativos. Nos últimos anos, esse modelo deixou de ser um diferencial para se tornar um novo padrão exigido por investidores, empresas e usuários.
No Brasil, a busca por certificações como LEED, Fitwel e WELL cresceu de forma consistente, acompanhando uma mudança de mentalidade no setor. Empreendimentos que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança são cada vez mais valorizados — tanto no mercado imobiliário quanto nas estratégias ESG das organizações que os ocupam.
Entre os principais critérios que definem essa nova geração de prédios, estão a eficiência energética, o controle de emissões, o uso de materiais sustentáveis, a boa qualidade do ar interno e o cuidado com o entorno urbano.
O futuro dos edifícios comerciais sustentáveis está sendo construído por uma combinação de demandas sociais, avanços tecnológicos e urgências ambientais. Veja quais são elas:
Tendência | O que é | Por que se fortalece |
Integração com a cidade | Projetos que se conectam ao entorno urbano | Promove mobilidade sustentável, vida de bairro e uso misto dos espaços |
Saúde e bem-estar no design | Iluminação natural, ventilação, áreas verdes | Ambientes mais saudáveis atraem empresas e valorizam o imóvel |
Certificações ambientais e de saúde | LEED, Fitwel, WELL, entre outras | São diferenciais competitivos e atestam desempenho sustentável |
Edifícios inteligentes e conectados | Automação, sensores, monitoramento de consumo | Reduz custos, melhora eficiência e permite gestão em tempo real |
Flexibilidade e adaptabilidade dos espaços | Ambientes reversíveis, coworkings, áreas multiuso | Atende às novas formas de trabalho e prolonga o ciclo de uso |
Resiliência climática | Preparação para extremos (chuva, calor, escassez hídrica) | Responde aos impactos das mudanças climáticas com soluções estruturais |
Edifícios que se conectam ao tecido urbano deixam de ser estruturas isoladas e passam a dialogar com a vida do bairro. Entradas abertas, térreos ativados, bicicletários, acessos facilitados ao transporte coletivo e espaços de convivência ampliam a mobilidade sustentável e fortalecem a relação entre as pessoas e o lugar.
Ventilação cruzada, luz natural abundante, controle da qualidade do ar e áreas verdes integradas ao cotidiano ganham status de prioridade. A valorização do bem-estar já se reflete em selos como o Fitwel e o WELL, que avaliam a forma como o ambiente construído impacta a saúde física e emocional dos usuários.
Empresas estão cada vez mais atentas à reputação dos espaços que ocupam. Certificações ambientais e de bem-estar passaram a influenciar decisões de locação, atração de talentos e posicionamento institucional. Elas funcionam como garantias de performance e transparência em tempos de responsabilidade compartilhada.
Sensores de presença, sistemas de automação, controle digital do consumo e painéis de monitoramento em tempo real transformam prédios em organismos responsivos. A gestão automatizada otimiza o uso de energia e água, reduz custos operacionais e amplia a capacidade de adaptação a diferentes contextos.
Com a consolidação do trabalho híbrido e modelos mais fluidos de ocupação, cresce a demanda por espaços que possam se transformar ao longo do tempo. Andares adaptáveis, layouts reversíveis, áreas compartilhadas e ambientes multiusos tornam os edifícios mais resilientes frente às mudanças de comportamento no mundo do trabalho.
A resiliência climática deixa de ser um conceito abstrato e passa a influenciar diretamente decisões de projeto e retrofit. Edifícios mais altos, com captação de água da chuva, materiais duráveis e soluções passivas de climatização são pensados para enfrentar ondas de calor, chuvas intensas e outros fenômenos cada vez mais frequentes.
Muito antes de muitas dessas diretrizes se popularizarem no mercado, o Grupo Noster — por meio da Víncere Incorporadora e Víncere Locações — já enxergava os edifícios comerciais como vetores de transformação urbana. Com uma atuação centrada em Curitiba, a empresa alia tradição à inovação para criar empreendimentos que respeitam o entorno, favorecem o bem-estar e incorporam as melhores práticas de sustentabilidade.
A visão se concretiza em projetos certificados, com localização estratégica e soluções voltadas à qualidade de vida, eficiência energética e integração urbana. Dois exemplos ilustram bem esse posicionamento:
Localizado no Juvevê, um dos bairros mais conectados e completos de Curitiba, o JG1698 é um edifício comercial que já nasce alinhado aos princípios ESG. Com certificação LEED Gold e selo Fitwel, o projeto foi concebido com foco em bem-estar, eficiência operacional e redução do impacto ambiental.
Além disso, sua presença ativa na malha urbana contribui para o fortalecimento do bairro, estimulando o comércio local e os deslocamentos a pé ou de bicicleta.
Implantado no Centro Cívico — uma das áreas com maior relevância institucional da cidade —, o World Business combina design contemporâneo com funcionalidades pensadas para atender empresas modernas. Certificado com o selo LEED, o edifício promove um ambiente de trabalho saudável, conectado e acessível, e colabora com a qualificação do espaço público ao seu redor.
Ambos os empreendimentos vão além da estética: são edifícios projetados para gerar impacto urbano positivo. Reduzem emissões, otimizam recursos, favorecem o transporte sustentável e melhoram a experiência de quem circula, trabalha ou empreende na região.
Quer fazer parte dessa transformação urbana? Conheça os empreendimentos comerciais do Grupo Noster para locação através da Víncere Locações e veja como sustentabilidade, inovação e conexão com a cidade podem se traduzir em valor real para empresas, colaboradores e para o futuro de Curitiba.